• denuncias
  • peticionamento
  • protocolo
  • Mediação
  • mov procedimentos
  • autenticidade de documentos
  • lgpd
  • administracao publica
  • fraudes trabalhistas
  • liberdade sindical
  • meio ambiente
  • promocao igualdade
  • trabalho escravo
  • trabalho infantil
  • trabalho portuario
  • Notícias
  • O Coordenador da Conaete Luciano Aragão concede entrevista ao Jornal da Globo sobre a lista suja de trabalho
  • Planto 2024
  • seletivo Estgio 2024 banner
  • nota ptm copiar 2-1 1
  • Minha publicação
  • Banner Denúncia
  • AREAFIM
  • PROTOCOLO ADMINISTRATIVO
  • MPT-MA publica escala de plantão de 2024
  • Acompanhe informações do Seletivo de Estágio 2024
  • Acesse o edital para efetuar o cadastro da entidade ou instituição.
  • Saiba como fazer sua denúncia ao MPT-MA
  • Petições jurídicas devem ser feitas no sistema próprio. Acesse aqui.
  • Clique na imagem para fazer o cadastro. É rápido e fácil.

O Coordenador da Conaete Luciano Aragão concede entrevista ao Jornal da Globo sobre a lista suja de trabalho

O procurador do Trabalho Luciano Aragão concedeu entrevista, na última quinta-feira (04), para o Jornal da Globo (Globo). A entrevista teve como foco falar sobre a “lista suja” de trabalho escravo, que foi divulgada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Nesta atualização foram adicionados 248 nomes, agora totalizando 654 registros. Pessoas físicas ou jurídicas só são incluídas na “lista suja” quando o processo administrativo que julgou o auto específico de trabalho análogo à escravidão é concluído, com decisão sem possibilidade de recurso.

A “lista suja” destacou o avanço no número de trabalhadoras doméstica resgatadas, em condições análogas à escravidão. O Coordenador da Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (Conaete), explicou na entrevista que o primeiro resgate de trabalhadora doméstica no país, ocorreu no ano de 2017, e que as denúncias têm crescido gradativamente com as fiscalizações.

“O que percebemos no MPT é que as denúncias que estão sendo feitas, em sua maioria, são de situações de trabalhadoras domésticas que vem sofrendo há décadas com a exploração, violações dos seus direitos e da sua dignidade”, ressaltou Luciano Aragão.

O procurador do trabalho concluiu a entrevista divulgando os canais de denúncia que o MPT dispõe: o site www.prt16.mpt.mp.br/servicos/denuncias ou através do aplicativo MPT Pardal (disponível para Android e IOS), onde podem ser feitas as descrições dos principais fatos da denúncia.

Para conferir a entrevista completa clique AQUI.

Imprimir

  • banner pcdlegal
  • banner abnt
  • banner corrupcao
  • banner mptambiental
  • banner transparencia
  • banner radio
  • banner trabalholegal
  • audin MPU
  • Portal de Direitos Coletivos